Integração ERP e Magento em e-commerce: qual a importância disso?
A integração Protheus Magento é essencial para empresas que dependem de um sistema de e-commerce para fazer vendas. Isso porque o Protheus é hoje um dos mais completos ERPs do mercado, enquanto o Magento é simplesmente a plataforma de comércio virtual líder em seu segmento. Dessa forma, negócios que operam a partir de estoques e que precisam de integração deste setor com vendas e compras devem pensar seriamente em adquirir ambas soluções. Seria como ter um ótimo time de futebol, com grandes jogadores, treinados por um técnico tão bom quanto. Nesse caso, as chances de vitória que já eram boas ficam virtualmente garantidas. Confira nos próximos tópicos por que sua empresa deve considerar desde já a integração entre essas duas incríveis plataformas de gestão e negócios. Boa leitura! Vantagens da integração Protheus e Magento O Magento foi criado em 2007 pela desenvolvedora de softwares Varien e, em 2011, teve seus direitos adquiridos pelo Grupo eBay tendo sido comprada pela Adobe em 2017. Embora tenha passado por modificações estruturais na organização, isso não afetou a credibilidade da plataforma, muito pelo contrário. Os anos passam e o Magento se consolida cada vez mais como número um em soluções para e-commerce. Por isso, ao integrá-lo com o sistema ERP líder do mercado, o Protheus, seu negócio potencializa ainda mais as muitas possibilidades que o Magento já oferece. Saiba na sequência o que você agrega quanto junta duas ferramentas de trabalho de ponta em seus negócios. Otimiza a logística e as entregas Quando se trata de comércio virtual, automação não é um luxo, mas uma necessidade. Nesse aspecto, a integração Protheus Magento cai como uma luva, já que ambos operam a partir de linhas de programação intuitivas. É possível, por exemplo, criar rotinas de vendas, começando pelo registro de pedidos, passando pelo rastreamento de entregas até o pós-venda. Todas essas etapas são automatizadas, o que faz com que os processos sejam menos dependentes da mão humana. Isso gera um outro efeito positivo nos negócios, que é a diminuição das falhas com origem em processos operados manualmente. Automatiza tarefas e evita a falha humana Desenvolvido com a tecnologia By You, o Protheus é capaz de prover até mesmo estratégias para e-commerces com base em um sistema ERP. Suas ferramentas intuitivas facilitam a personalização e automação dos processos operacionais e de gestão, independentemente do segmento. Assim sendo, sua integração com o Magento potencializa ainda mais as operações de vendas, reduzindo sensivelmente a demanda por intervenção humana nas rotinas. Embora a máquina seja passível de falhas, quando se confia a elas tarefas de rotina, normalmente o resultado é a menor ocorrência de erros e de retrabalho. Melhora a organização de dados A finalidade de um sistema ERP como o Protheus é justamente servir como um canal em que outros sistemas devem convergir. Dessa maneira, o que antes era feito em plataformas distintas e desconectadas passa a ser gerido em apenas um ambiente eletrônico. Imagine, por exemplo, operar com um grande volume de vendas por meio de uma plataforma separada. Como fazer, na sequência, operações de retaguarda como conciliação bancária e a própria gestão de estoque? Além de muito mais difícil, consumiria tempo precioso que poderia ser empregado em atividades mais estratégicas e de maior valor. Esse cenário é evitado quando se conta com a integração Protheus Magento. Como agora você já sabe, tratam-se de duas plataformas intuitivas e dotadas de autonomia para automatizar incontáveis tarefas. São capacidades que, no final, ajudam na gestão de dados que, no futuro, poderão ser utilizados como fonte até para a tomada de decisões. Aumenta a eficiência no cadastro de clientes Outra vantagem da automação agregada a um ERP como o Protheus é que ela facilita o cadastro e gestão de dados de clientes. É uma função das mais úteis não só para vendas como para a gestão de cobrança, por exemplo. Cabe ressaltar que quando se trata de informações sobre clientes, o fator segurança está diretamente ligado à eficiência. Por isso, ao integrar o Magento ao Protheus, sua empresa dá um passo importante para assegurar transações mais seguras. Afinal, ambas plataformas são capazes de se manterem constantemente atualizadas, o que por si só já afasta uma boa parte de ataques virtuais e tentativas de violação. Ajuda na gestão de estoque Tanto o Protheus quanto o Magento suportam uma grande quantidade de operações que envolvam o estoque. Pelo dashboard da plataforma de e-commerce, o lojista tem à disposição uma série de funções úteis para controlar e gerir suas vendas. Alertas de produto, sobre quantidades baixas e outras configurações podem ser feitas via Magento para tornar a gestão do armazenamento mais eficaz. Ao integrar todas essas funções ao ERP Protheus, a loja dinamiza toda uma cadeia de processos interdependentes, potencializando os ganhos de todos os lados. Afinal, as vantagens que o estoque tem com o Magento passam a ser compartilhadas com os setores de compras e vendas. A importância do suporte de uma consultoria Toda solução em ERP demanda o apoio de especialistas para ser implementada, ainda mais quando se trata de plataformas de alta performance. Vale acrescentar que, em empresas com pouca maturidade digital, o acompanhamento de uma consultoria ponta a ponta do processo de implementação é fortemente recomendado. Esse apoio, por sua vez, é prestado pela Atos Data com total garantia não só antes e durante, mas, principalmente depois que o sistema começar a rodar. Sabemos que os desafios mais complexos surgem no pós.venda, por isso, prestamos consultoria e suporte para assegurar o pleno funcionamento do ERP instalado. O sucesso da integração na empresa, nesse aspecto, vai depender da experiência da empresa responsável pela sua implementação. Sendo assim, você tem mais um bom motivo para optar pela Atos Data, formada por profissionais com certificações multidisciplinares. Nossos consultores têm certificação dos principais ERP de mercado, além de contarmos com especialistas em metodologias de gestão de projetos, como SCRUM e PMBOK. Estamos permanentemente engajados em oferecer serviços de alta qualidade mas que, acima de tudo, gerem lucros e resultados para nossos clientes.
E-commerce B2B: a solução que você procurava para vender para PJ
Tradicionalmente, o e-commerce é visto apenas como um serviço direcionado ao cliente final, conhecido como B2C (Business to Consumer). Porém, existe o relacionamento entre empresas, que é o B2B (Business to Business). Há diversas tarefas e desafios à espera de organizações que operam em B2B e B2C. As diferenças entre essas modalidades podem ser percebidas em aspectos básicos da gestão de uma empresa, como o processo de compra e pagamento. No e-commerce B2B, as transações ocorrem periodicamente. As relações business to business estão associadas a custos mais elevados de aquisição de novos clientes. No entanto, eles são recompensados por maiores receitas de sua atividade. Pensando nisso, separamos, neste artigo, os principais pontos sobre o e-commerce B2B para vender para PJ. Acompanhe! Quais as principais diferenças do e-commerce B2B para o B2C? Tanto o e-commerce B2B quanto o B2C têm relacionamentos nos quais várias transações são concluídas. No entanto, a cooperação é feita de forma diferente com outras empresas e com clientes individuais. O modo de realização dos pedidos é outro dentro da escala de negócios, assim como a finalidade da compra e os custos dos serviços são distintos. As diferenças entre e-commerce B2B e B2C dizem respeito aos aspectos básicos da gestão de uma empresa. Elas já são visíveis durante o processo de compra, passando também por pagamentos, infraestrutura e a maneira de conduzir atividades de comércio eletrônico. Veja, logo abaixo, algumas das principais diferenças. O processo de compra Um cliente pessoa física acessa a loja e já visualiza os produtos e os preços. Ele escolhe produtos e serviços para uso pessoal e adiciona ao carrinho e depois finaliza a compra. As empresas compram produtos para poder usá-los em seus negócios ou para revendê-los. No caso do e-commerce B2B, o processo de compra é mais complexo, com grupos de decisão determinando a compra, observando o limite de crédito e a incidência de impostos no valor do pedido. Pagamentos Nos negócios para relacionamento com o cliente final, todos os compradores pagam exatamente o mesmo preço pelos produtos selecionados (exceto no caso de alguma promoção específica). No e-commerce B2B, os preços podem ser definidos por cliente ou grupo de clientes, por região ou estado, pelo porte da empresa, entre outras coisas. Colocar uma encomenda grande ou negociar condições especiais proporcionam o direito de utilizar outra lista de preços definida individualmente. Além disso, o cliente pessoa física normalmente efetua o pagamento através de boleto ou cartão. As empresas, após selecionar as mercadorias, fazer um pedido e organizar a entrega, podem pagar também de forma online com boleto ou cartão, mas além disso, podem fechar o pedido sem efetuar o pagamento online e serem cobradas posteriormente com boleto, ordem de pagamento ou depósito/transferência/PIX. E-commerce A oferta dirigida aos parceiros B2C é simples. O usuário da loja online está procurando informações sobre produtos, escolhe, compra e paga por eles antes ou depois da entrega com a ajuda do método de pagamento selecionado. O site deve exibir apenas os produtos disponíveis e seus preços e aceitar o pagamento e a escolha de entrega. No caso do e-commerce B2B, são necessárias soluções mais avançadas. O sistema deve aceitar pedidos em vários formulários e conectar-se a bancos de dados responsáveis pelo faturamento e armazenar dados e contabilidade do cliente para atender à parte tributária. Infraestrutura da loja online No relacionamento business to business, os grupos de produtos oferecidos podem ser adaptados ao destinatário conectado. Essa é uma grande melhoria para os clientes corporativos. Com essa segmentação de catálogo, eles podem encontrar com mais facilidade o produto no qual estão interessados sem precisar navegar pelo catálogo inteiro. No e-commerce B2B, é possível integrar o sistema do vendedor com os sistemas de fornecedores e parceiros logísticos. Isso permite um gerenciamento mais eficiente de compras, estoque e distribuição. No caso do B2C, uma infraestrutura tão extensa às vezes não é necessária. Como estruturar o seu negócio B2B? Sabendo das características de um negócio B2B, é preciso registrar, junto à Receita Federal do Brasil, o CNPJ da sua empresa de e-commerce. Esse é o primeiro passo para constituir legalmente a sua atividade comercial. Mediante isso, haverá o enquadramento dos impostos referentes a essa modalidade de comércio. Alguns dos colocados no cálculo são: ST (Substituição Tributária); DIFAL (Diferença de Alíquotas); ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços); IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados). De acordo com o estado da federação, isso pode mudar. Além disso, o tipo de empresa e até a classificação fiscal de determinados produtos influenciam nas alterações que podem ocorrer. Todo esse processo legal permite maior credibilidade para o comprador e também segurança jurídica. Qual plataforma de e-commerce contratar? Nem todas as plataformas de e-commerce são preparadas para a operação B2B. Por isso, é fundamental avaliar quais são as opções disponíveis no mercado e validar se todas as funcionalidades desejadas são atendidas pela plataforma. VTEX e Magento são alguns exemplos de plataformas aptas à operação B2B e podem ser uma escolha natural para empresas que estejam estruturando este tipo de e-commerce. Qualquer sistema de gestão atende este processo? O sistema de gestão ERP (Enterprise Resources Planning) é responsável pela centralização de cadastros de produtos e clientes, controle e preços e estoques, além da gestão do fluxo de faturamento e expedição dos pedidos. Nem todo sistema conta com a inteligência necessária para cálculo de todos os impostos envolvidos em uma operação B2B. Impostos como a Substituição Tributária (ST) precisam ser auferidos e agregados no valor do pedido, antes do cliente pessoa jurídica finalizar a compra. Isso só pode ser feito se sua plataforma e ERP estiverem integrados e preparados para isso. O ERP TOTVS Protheus é um exemplo de sistema pronto para atender a uma operação de e-commerce B2B. Quais as vantagens de utilizar o e-commerce B2B? O mercado dinamicamente desenvolvido, a alta concorrência, clientes cada vez mais exigentes e parceiros de negócios são um desafio para muitas empresas. A resposta a essas necessidades crescentes são um e-commerce B2B eficiente, que será usado para lidar de forma abrangente com as relações comerciais entre o
Tudo o que você precisa saber sobre plataforma e-commerce está aqui!
Com o crescimento regular do e-commerce no Brasil, é natural que muitos empreendedores e empresas decidam adotar uma estratégia para criar e gerir uma loja virtual. Para isso, é necessário tomar cuidado com diversos aspectos e a plataforma e-commerce é um deles. Essa ferramenta é indispensável para uma boa gestão e para o sucesso de um comércio digital. Porém, você sabe o porquê disso? Como encontrar a melhor escolha para o seu negócio? Quais características devem ser observadas? Elaboramos este artigo bem completo para esclarecer essas e outras dúvidas sobre o assunto. Quer aprender mais e fazer a decisão acertada para a empresa? Então, continue com a leitura e confira agora mesmo! O que é uma plataforma e-commerce? A plataforma e-commerce é uma ferramenta que contém as funções necessárias para que se realize a gestão de uma loja virtual. Por meio dela, é possível realizar o cadastro de produtos, definir preços, acompanhar o estoque, acompanhar o envio dos pedidos, entre outras rotinas ligadas a esse ambiente comercial. Essa é uma das primeiras escolhas que devem ser feitas pelo gestor, já que tem um papel importante para o gerenciamento das atividades ligadas a uma empresa e também para o futuro (e o sucesso) do negócio. Por que investir em uma plataforma de e-commerce? Como dito, a plataforma permite que diversas tarefas ligadas à loja virtual sejam realizadas. Na prática, isso representa a automatização das rotinas e a centralização da gestão em um único lugar. Isso promove o aumento da eficiência dos processos, reduz o risco de erros e retrabalhos, confere agilidade na liberação dos pedidos, melhoria no atendimento aos clientes, entre outras vantagens. Muitos gestores têm medo de contratar soluções, pensando que elas vão onerar o caixa. Contudo, é importante que a implementação da solução não seja vista apenas como um custo, mas sim como um investimento que vai ajudar a controlar e otimizar rotinas do e-commerce, potencializando os resultados. Quais são os tipos de plataforma existentes no mercado? Agora que você já sabe melhor o que é e para que serve uma plataforma de e-commerce, vamos mostrar alguns exemplos de modelos que existem no mercado e em quais situações eles são mais adequados. Plataforma On-premises Consiste em uma plataforma desenvolvida por uma empresa específica, que vende o código-fonte para que seja possível utilizá-lo — ou mesmo alterá-lo. Ela é uma das principais escolhas entre as grandes companhias, já que é um modelo bem tradicional e oferece diversas garantias, como uma estrutura altamente personalizável e exclusiva. Além do gasto inicial com a aquisição do código, existe o pagamento anual para a renovação da licença, o que garante atualizações, correções de bug, entre outras melhorias. Vale destacar que ela demanda mais investimentos, já que requer uma equipe de TI para manter a loja virtual sempre moderna e com um bom funcionamento, deixando tudo em dia. Ainda assim, apesar de ser mais onerosa, o controle total a respeito do código viabiliza a criação de lojas totalmente customizadas. Isso pode representar um grande diferencial sobre os concorrentes, já que torna a página mais profissional, com inúmeras funcionalidades e recursos que ajudam a tornar a experiência dos usuários mais interessante. Plataforma SaaS Esse é um dos tipos de plataforma mais utilizados atualmente. Nesse caso, o sistema fica disponibilizado em nuvem. Dessa forma, o gestor pode acessá-lo sempre que quiser, de qualquer lugar que tenha acesso à internet. A comercialização é feita, geralmente, por meio do pagamento de mensalidades — em alguns casos, existe a cobrança de taxas sobre o volume de vendas (isso precisa ser verificado com o fornecedor antes da contratação). Assim como no modelo On-premises, ela permite a personalização das páginas, proporciona alta performance e atualizações periódicas. Entretanto, tem um custo inferior e um tempo de implantação menor. Além disso, o modelo SaaS deixa a responsabilidade técnica nas mãos da empresa desenvolvedora, que tem uma equipe especializada no assunto e oferece suporte para questões rotineiras e soluções de problemas. Plataforma open source A plataforma open source, por sua vez, é muito utilizada por lojas virtuais que estão iniciando suas operações e o principal motivo disso é que ela é desenvolvida com base em códigos abertos e gratuitos. Assim sendo, inicialmente não é necessário fazer o custo de aquisição (como nos outros casos). Porém, é preciso deixar claro que isso não significa que a implantação não vai gerar gastos para o seu negócio. É preciso contar com a ajuda de uma equipe de TI, responsável pelo desenvolvimento e personalização da plataforma — de acordo com as necessidades e especificações do gestor. Também existe o custo referente à hospedagem do sistema. Apesar de ser mais barata (e atrativa) em um primeiro momento, é preciso considerar todas as despesas que se terá com a implementação e a manutenção — o que pode tornar esse modelo mais oneroso, no final das contas. Além disso, também deve-se levar e conta a baixa segurança e o risco de invasão (devido aos códigos abertos) e a ausência de suporte, visto que a responsabilidade, nesse caso, não fica com os desenvolvedores, mas sim com a equipe de TI contratada. Quais são as diferenças entre plataforma paga e gratuita? Como você pôde ver, existem modelos de plataforma pagas e gratuitas para a loja virtual. Contudo, nem sempre o que sai de graça é mais vantajoso (assim como o mais caro não é, necessariamente, o melhor). Conheça as diferenças entre elas nos próximos tópicos. Suporte A diferença mais considerável entre plataformas de e-commerce pagas e gratuitas é, talvez, o suporte oferecido. No caso do modelo sem custos, os desenvolvedores não se responsabilizam por mudanças ou qualquer problema que possa ocorrer na operação. Por outro lado, optar pelo investimento inicial é uma alternativa que garante um suporte mais completo, que vai atender às suas demandas e solucionar qualquer falha ou imprevisto que surja no dia a dia. Estatísticas As estatísticas são cruciais para que o gestor consiga acompanhar o desempenho da loja virtual (é o caso da quantidade de acessos e o volume de vendas, por exemplo). Mais uma vez, opção gratuita deixa a desejar e não
Omnichannel: saiba tudo sobre essa tendência!
Desde a década passada, a experiência de compras dos consumidores já vinha mudando bastante com a popularização da internet. As lojas online que surgiram no período, como a Amazon e a Submarino, se encontram entre as líderes do mercado varejista, provando que esse ramo era muito lucrativo. Com o tempo, as estratégias foram evoluindo cada vez mais, até que surgiu o conceito de omnichannel. No entanto, muitas pessoas ainda eram desconfiadas e não faziam compras online. Hoje em dia, esse cenário tem se modificado drasticamente. Mas, o que levou a essa mudança? A popularização e o desenvolvimento de tecnologias de smartphones. E se você quiser saber mais sobre isso, acompanhe o nosso post agora mesmo! Confira. Como o perfil dos consumidores vem mudando nos últimos anos? Grande parte da população brasileira e dos países mais desenvolvidos têm um aparelho móvel conectado com a internet. As grandes empresas, como a Google e a Apple, criaram soluções de pagamento inovadoras que facilitam o processo de compra virtual com apenas alguns cliques. Devido a essa praticidade e a experiência positiva do e-commerce nos últimos anos, a maioria dos consumidores estão preferindo comprar pelo celular ou computador do que ir a uma loja física. No entanto, se engana quem pensa que isso elimina completamente as vendas físicas. Pelo contrário, com uma estratégia certa, isso pode até fortalecê-las. Afinal, as pessoas ainda gostam de ir às lojas, conhecer e experimentas os produtos. Isso é uma atividade de lazer para muitas famílias. Assim, as empresas podem buscar formas de criar diálogos entre suas estratégias de ponto de vendas (PDV) com a experiência digital. Isso é o que muitos supermercados têm feito atualmente. Eles criam um aplicativo de cupons para serem utilizados em seus PDVs. As compras nas lojas físicas, por outro lado, podem virar pontos dentro do app, de modo que a pessoa possa comprar produtos ou ganhar descontos no e-commerce da empresa. Desse modo, ambos os canais estão em constante interação — o que é chamado de omnichannel. Os impactos do ominichannel Praticamente, todos os ramos estão utilizando alguma estratégia em múltiplos canais para entregar uma melhor experiência aos clientes. Por exemplo, os caixas eletrônicos dos bancos oferecem a opção de autentificação por SMS ou pelo app quando o cliente não está com o cartão. Algumas clínicas médicas oferecem apps para verificar a adesão dos pacientes ao tratamento para complementar as consultas médicas. Por essa razão, para conseguir os melhores resultados das suas estratégias de venda, de marketing, de relacionamento com o cliente, entre outras, você precisa conhecer o comportamento online do seu público, assim como o seu perfil demográfico e seus hábitos de compra física. Desse modo, você consegue desenhar uma experiência adaptada ao contexto dele. Por isso, vamos mostrar o que as últimas pesquisas de consumo têm mostrado. Um dado interessante é o fato de 89% dos compradores declararem que procuraram fotos online de um produto e isso ter influenciado sua decisão de compra em uma loja física. Se antes as pessoas experimentavam o produto ao mesmo tempo que o conheciam, na era digital, elas já vão com uma lista pré-selecionada de possibilidades. Desse modo, os fabricantes e varejistas precisam selecionar melhor as imagens online. Além disso, a maioria delas também procura avaliações online pelos mecanismos de busca. Portanto, se houver muita reclamação em algum aspecto, como qualidade do produto ou atendimento ao cliente, a pessoa sequer vai avaliá-lo presencialmente. Existe outro aspecto essencial na conexão mundo consumidor físico-digital: 60% dos compradores fazem comparação de preços entre produtos, marcas e varejistas antes de fazer suas compras em PDV. Com isso, a decisão de qual loja visitar e quais marcas adquirir tem começado, na maioria das vezes, online. Afinal, em geral, as pessoas confiam mais no parecer de outros clientes como eles e nas suas próprias pesquisas do que nos vendedores, os quais são interessados financeiramente nas vendas. Por isso, a sua empresa precisa estar preparada para se adaptar às mais diversas estratégias digitais com impacto em múltiplos canais e em conexão com o mundo físico. Caso contrário, a concorrência pode superá-las rapidamente. A seguir, vamos mostrar os resultados de várias pesquisas coletadas pela empresa americana Connext Digital. Veja. A importância das avaliações online: 97% dos consumidores entrevistados leram algum tipo de avaliação online antes de realizar alguma compra; 88% afirmaram que confiam nessas avaliações, tal como acreditam nas recomendações de amigos; 67% já tomou uma decisão de comprar ou não um produto exclusivamente por influência de avaliações online. A relevância das mídias sociais: 50% dos clientes já foram influenciados em utilizar um determinado produto depois que viram alguma pessoa influente nas redes sociais divulgarem ou usarem; 60% deles também divulgam os seus pensamentos sobre a experiência com um produto nas redes sociais — especialmente se for negativa. A centralidade do atendimento ao cliente: 89% dos entrevistados afirmaram que parariam de comprar ou fazer negócios com uma empresa caso experimentassem um serviço de atendimento ao cliente insatisfatório nos seus múltiplos canais de vendas; 55% deles também falaram que estão dispostos a pagar um pouco mais caro por um produto caso tenha a garantia de um SAC melhor e mais fácil; 70% afirmou que a experiência geral de compra ajudou na decisão de comprar um produto ou contratar um serviço. As pessoas têm ficado, em média, 5,5 horas todos os dias ligados na tela, e grande parte desse uso é em vídeos vistos nas redes sociais. Portanto, sua empresa precisa investir em diferentes mídias para capturar a sua atenção. Quais as diferenças entre multichannel, cross channel e omnichannel? Essas são 3 diferentes estratégias que as empresas utilizaram para lidar com o avanço da tecnologia das telecomunicações. Podemos dizer que elas apresentam uma linha evolutiva, que começa com a mais simples, o multichannel, até a mais completa, a omnichannel. Com o tempo, as empresas perceberam que a tecnologia digital permitia um passo adiante e foram incrementando suas técnicas para alcançar o uso máximo das ferramentas online. Multichannel As estratégias multicanal foram as primeiras a surgir, antes mesmo do surgimento da internet. Nela, as empresas oferecem vários canais de compras para seu público, como
Saiba tudo sobre a integração do ERP com a força de vendas!
Os sistemas de força de vendas têm se desenvolvido bastante nos últimos anos, incorporando as novas tecnologias da Transformação Digital e as novas metodologias de gestão empresarial. Com isso, em algumas empresas, essas ferramentas se tornaram imprescindíveis para o dia a dia das operações. Assim, um grande desafio surge: como integrar esses softwares com os sistemas de recursos de gestão empresarial (ERPs), como o Protheus? Afinal, ter várias ferramentas trabalhando separadamente traz muitos entraves para a produtividade, assim como falhas em alguns processos de análise de dados. Por isso, preparamos este post especialmente para você entender mais sobre os sistemas de força de vendas e seu potencial quando integrados a uma boa solução de ERP, como é o caso do produto fornecido pela TOTVS. Com essas dicas e informações, esperamos que você consiga levar o seu time de vendas para um outro nível. Então, não deixe de acompanhar até o final! O que é um sistema de força de vendas? As ferramentas de gestão automatizada da força de vendas, também conhecidas como sistemas de automação da força de vendas (SFA), representam um amplo conjunto de soluções que podem incluir vários módulos. Os mais simples se restringem a tarefas de gestão de pagamentos ao passo que os mais completos podem incluir também a automação do marketing e o gerenciamento do relacionamento com o cliente (CRM). Em todos os casos, sua principal função é reduzir a carga de trabalho manual em tarefas virtuais repetitivas, como preenchimento de planilhas, transcrição de tabelas, consolidação de bancos de dados etc. No entanto, a cada dia, tem sido possível ir mais além, revolucionando completamente as operações das empresas. A seguir, vamos explicar várias funcionalidades que podem ser implementadas em um software de força de vendas. Veja! Gerenciamento de contatos Esse módulo conta com uma série de funcionalidades distintas e muito importantes para que sua empresa não perca nenhuma chance de se comunicar com o cliente. Com ele, é possível registrar todos os contatos feitos com determinado cliente e sua equipe poderá incluir informações-chave como o motivo da chamada, as medidas tomadas pela empresa para solucionar a demanda e também as ações pendentes para a resolver, caso haja alguma. Assim, o sistema permite um controle rígido sobre os atendimentos e evita alguns erros que podem incomodar bastante o cliente, como: negligência: no caso das tarefas pendentes, em que sua empresa se compromete a verificar a possibilidade de um desconto para o cliente, ele realmente fica esperando um retorno o quanto antes e cria uma expectativa em relação a isso — à medida que essa ação demora, ele vai criando uma crença de que está sendo ignorado e que não importa para seu negócio (assim, mesmo que ele tenha seu problema eventualmente resolvido, ele provavelmente não voltará a negociar); duplicação: outra coisa que chateia o cliente é receber várias propostas iguais, o que reduz a possibilidade de ele comprar — portanto, é importantíssimo saber qual negociação foi proposta em cada chamada para garantir que, em cada novo contato, melhores condições sejam oferecidas a ele, mostrando que sua empresa está investindo na relação. O gerenciamento de contatos também tem outra função importante: ele agrupa todos os meios de comunicação com o cliente, como e-mail, telefone etc. Essa lista pode ser utilizada em outros módulos, como a automação do marketing. Rastreamento de leads Esse módulo é muito interessante para integrar o marketing ao time de vendas. Em última instância, é o vendedor que finaliza a compra, porém, é o marketing que prepara o lead para receber a proposta. Por isso, esta deve chegar na hora certa. Com o rastreamento de leads, as duas equipes poderão saber quais ações foram realizadas para cada cliente, em qual estágio do funil ele está etc. Assim, o time de vendas vai poder controlar qual momento pode entrar em contato com o cliente para uma proposta mais incisiva. Com o sistema automatizado, essa atualização pode ser feita em tempo real e não demanda mais reuniões demoradas e ineficientes entre os dois setores. Gerenciamento de pedidos online O módulo de gerenciamento de pedidos também pode ser muito amplo em um sistema de força de vendas. Ele vai desde o registro de pedidos até a personalização de produtos. Hoje em dia, muitas empresas, especialmente automobilísticas, têm se preparado para a era das vendas sob medida. Dessa forma, em vez de comprar um produto pronto, o cliente personaliza e seu negócio produzido sob demanda. Por exemplo, nos EUA, muitos carros podem ser encomendados online: o cliente acessa o e-commerce, escolhe as cores e os opcionais. Somente depois disso que ele vai pra linha de montagem. Por trás disso, existe um software de força de vendas registrando todos os pedidos, enviando para os responsáveis pela produção, enviando e-mails de confirmação para o cliente etc. Mesmo nos e-commerces menos avançados, há várias funcionalidades importantes: registro automático de pagamentos integrado ao financeiro e à logística, emissão de notas fiscais eletrônicas de entrada e de saída, acompanhamento do status de compras a crédito etc. Assim, a integração da plataforma e-commerce é essencial. Previsão de vendas Nos softwares de sales force capacitados com o Big Data, também é possível fazer uma análise profunda das tendências de venda e projetar cenários para o futuro. A previsão de vendas analisa todas as tendências de transação feitas pelos clientes e também os dados registrados em cada contato. A partir disso, é possível verificar se há alguma palavra-chave ou algum produto sendo mais citado e, então, estimar a probabilidade de demanda no futuro. Assim, o time de vendas pode montar uma campanha mais adaptada aos desejos atuais do seu público. Isso é especialmente útil caso sua empresa tenha também um e-commerce, pois, além de coletar os dados das transações feitas, é possível também utilizar as buscas e os produtos mais colocados no carrinho. Em ambos os casos, o SFA poderá cruzar os dados e encontrar correlações. Gestão de metas e objetivos Todo o setor de vendas, em qualquer empresa do mundo, certamente trabalha com metas de vendas para motivar as equipes